segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Vai pra casa do c...

Como a vida é cíclica, e como as pessoas vivem num entra e sai das nossas vidas, em específico um certo rapaz aí, que tem muito que aprender com a vida, resolvi escrever um pouquinho aqui hoje. Há tempos não entrava aqui. Percebi que tinha que entrar hoje e ler alguns posts que fiz meses atrás. Finalmente eu enxerguei o real motivo de ter feito esse novo blog: criar vergonha na cara e crescer de vez.

Puta que o pariu, sim, falei palavrão, mas a vontade é de repetir várias vezes e dizer outros piores, mas cabe o bom senso. Mulher é tudo otária mesmo. Bando de cretinas e eu sou uma delas. Vida em sociedade é um caos. Cheia de regras boçais que julgam a todos e não definem ninguém.

Reli alguns textos aqui sobre comportamentos. Aff, isso cansa!
Tenho o direito de ser quem eu quero ser e fazer o que eu bem entender, afinal sou adulta, dona do meu nariz e pouco ligo para os preconceitos. A questão é que tá na hora de voltar a ser a mulher forte e decidida que sempre fui e parar de dar motivo para um borra-botas pensar que morro de amor por ele e que não tenho orgulho próprio. A decisão está mantida. Daqui para frente nada mais desse rapazinho. 

Ah, esse rapazinho! Hoje, dia primeiro de setembro, o que sinto por ele é raiva mesmo, raiva de ter me deixado iludir por alguém que nunca quis nada comigo além do óbvio. Nojo, nojo de mim. Sim, porque não? Nojo por ter me deixado usar de forma ridícula. Chega!