segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Se non è vero, è ben trovato: EXPRESSÕES CURIOSAS USADAS NA LÍNGUA PORTUGUESA.


Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu. A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.



TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje! No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e
do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.


 DAR COM OS BURROS N'ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.


 GUARDAR A SETE CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de joias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" pra designar algo muito bem guardado...


OK:
A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".


ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas edo dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.


PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada.
Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.


PARA INGLÊS VER:
A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas "pra inglês ver". Daí surgiu o termo.


RASGAR SEDA:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".


O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:
Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.


ANDA À TOA:
Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.


QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO:
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.


VAI TOMAR BANHO:
Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios e seus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos  de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo os portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com frequência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos  portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".

domingo, 22 de setembro de 2013

Extinção operante

A Extinção



O termo extinção refere-se ao processo de desaparecimento de uma resposta do repertório de um indivíduo. No paradigma respondente, a extinção ocorre quando um estímulo condicionado (CS) pára de eliciar uma determinada resposta (CR). Assim, segundo Moreira e Medeiros (2007, p. 38) a “resposta reflexa condicionada pode desaparecer se o estímulo condicionado for apresentado repetidas vezes sem a presença do estímulo incondicionado”, fazendo com que o efeito eliciador do CS deixe de existir.


Por exemplo, se Pavlov, após seu experimento de condicionamento respondente, resolvesse apresentar a sinetarepetidas vezes sem a presença do alimento, aquela deixaria de funcionar como eliciadora de saliva, caracterizando um processo deextinção respondente.
Muitas pessoas, ao longo de suas vidas, desenvolvem medosque permanecem por anos e, da mesma forma que elas puderam aprender essas respostas, elas também podem aprender a não ter mais medo, através da extinção respondente. Para que isso aconteça, essas pessoas devem se expor repetidas vezes ao estímulo eliciador de medo, desassociado com o estímulo incondicionado que elicia tais respostas. Uma pessoa que desenvolveu medo de elevador, por exemplo, à medida que entra em contato com o objeto aversivo e nada de ruim acontece, o estímulo “elevador” passa a perder a função eliciadora de respostas de ansiedade. Porém, é justamente essa necessidade de se expor ao estímulo aversivo que faz com que pessoas sustentem um medo durante toda uma vida. A pessoa que teve o estímulo “elevador” emparelhado com estímulos aversivos incondicionados se esquivará sempre que possível desse estímulo, preferindo sempre subir de escada. Assim, a falta de contato retarda ou impede a extinção.


Para resolver esse problema, a terapia comportamental conta com duas intervenções não-verbais, que facilitam a extinção respondente para pessoas com fobias extremas, ocontracondicionamento e a dessensibilização sistemática. A primeira consiste em condicionar uma resposta incompatível com aquela produzida pelo estímulo incondicionado. A segunda consiste em dividir o processo de extinção em pequenos passos, fazendo com que o cliente tenha contato com estímulos gradativamente parecidos com o estímulo aversivo, até que possa se sentir relaxado diante do estímulo principal (Rimm & Masters, 1983). Vale ressaltar queambos os procedimentos são auxiliares ao tratamento das fobias, sendo necessários outros tipos de intervenção para que a pessoa aprenda a responder de forma adequada ao estímulo eliciador de ansiedade.


Outro tipo de extinção descrita por Skinner (1953) é a extinção operante que ocorre quando o reforço, após uma história prévia de reforçamento, já não é mais disponibilizado ao comportamento do sujeito, ou seja, há uma quebra na contingência. Diferentemente do que acontece no paradigma respondente, esse tipo de extinção caracteriza-se por atuar no estímulo consequente, fazendo com que uma resposta adquirida diminua gradualmente de freqüência. Por exemplo, quando os salgadinhos de um pacote terminam, Joana logo pára de colocar a mão no pacote para procurá-los. Ao apertar o botão que liga a tevê e perceber que ela está quebrada, Pedro em pouco tempo cessa as tentativas de assistir televisão e procura outro entretenimento. Mariana já não liga mais para Carlos, pois ele ignora todas as chamadas que ela faz em seu celular. Segundo Skinner (1953, p. 76) “em geral, quando nos empenhamos em comportamentos que ‘não compensam’ encontramo-nos menos inclinados a comportamentos semelhantes no futuro”.


Veja no esquema a seguir como podemos descrever a contingência da extinção:

Note que há uma quebra na contingência e não a retirada do estímulo reforçador como acontece na punição negativa. Para diferenciar os dois tipos de relação funcional, vamos tomar como exemplo, Mariana ligando para Carlos. Suponha que eles sejam um casal de namorados que acabaram de sair de uma briga e Carlos já não a atende mais, pois ficou furioso após ela ter saído para uma festa com as amigas. Ele está punindo o comportamento de Mariana sair sozinha com a retirada de um estímulo reforçador (punição negativa). No caso da extinção, Carlos já não atende Mariana, pois ela não é mais reforçadora para ele, ou seja, o comportamento de estar junto à ela perdeu sua função.
E o que controla o comportamento daquelas pessoas teimosasou cabeças-duras que, mesmo em processo de extinção,permanecem se comportando insistentemente sem reforço? Para explicar isso, é preciso olhar para a história de aprendizagem às quais essas pessoas estiveram inseridas. Os estudos da Análise do Comportamento mostram que três fatores relevantes influenciam a resistência à extinção: (1) Número de reforços anteriores, ou seja, quanto mais o comportamento foi reforçado no passado, mais resistente ele será à extinção; (2) Custo da resposta, isto é, quanto mais difícil e cansativo é se comportar de determinada forma, mais rápido a pessoa é capaz de desistir e (3) Esquemas de reforçamento. Os esquemas de reforçamento intermitentes controlam o comportamento dos indivíduos de forma a desenvolver maior resistência à extinção quando comparados com o esquema de reforçamento contínuo, CRF (Moreira e Medeiros, 2007).  O valor do reforço para pessoas que se comportam de forma perseverantepode ser avaliado diante de tamanha resistência a extinção, ou seja,quanto mais resistentes, maior o valor do reforço final.


Veja o quadrinho abaixo (clique nele para ampliar):


Note que mesmo sem reforço para as verbalizações, Hagar continua a puxar conversa com o homem emburrado ao lado. Ele está em processo de extinção e só pára ao receber uma pancada (punição positiva). Provavelmente, Hagar teve uma história de reforçamento prévia ao puxar assunto com pessoas no bar, o que explica sua resistência à extinção.
Além disso, muito característico da extinção operante são efeitos como: (1) aumento da freqüência de resposta logo no início do processo; (2) aumento na variabilidade da topografia de respostas e (3) eliciação de respostas emocionais (Moreira e Medeiros, 2007). Para explicar esses efeitos, voltemos ao exemplo de Pedro ao ligar a tevê. Todos os dias, há anos, Pedro chega da escola e assiste seu desenho favorito antes de o almoço ser servido. Um belo dia, ele aperta o botão e nada acontece. A primeira coisa que ele faz é começar a apertar insistentemente (efeito 1). Sem reforço, ele checa a pilha, olha o aparelho de tevê, chama a mãe e assim por diante (efeito 2). Por fim ele joga o controle no chão, xinga, chuta a tevê e sai lamuriando até o quarto, procurando outra atividade para se entreter. Nesse exemplo, podemos ver os três efeitos clássicos da extinçãoacontecendo: aumento inicial na frequência de resposta, variabilidade e reações emocionais, seguido de uma queda abrupta no responder do indivíduo.


O vídeo a seguir apresenta o comportamento de um rato em processo de extinção:


Assim, pudemos entender um pouco mais sobre como certas respostas são extintas de nossos repertórios. Os terapeutas comportamentais se utilizam desses conhecimentos de diversas formas, a fim de retirar o que é inadequado na vida do cliente, sem efeitos colaterais, como acontece na punição!

Por : Maíra Matos Costa

Referências Bibliográficas
Moreira, M. B. & Medeiros, C. A. (2007), Princípios Básicos de Análise do Comportamento. Porto Alegre. Ed: Artmend.
Rimm, D. C. & Masters, J. C. (1983). Terapia Comportamental: técnicas e resultados experimentais. 2ª edição. São Paulo: Editora Manole.
Skinner, B. F. (1953). Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes.

Estressante vida em família

Paz de espírito é o que eu busco em minha vida. Não queria fazer deste blog um local de lamentações, mas estou passando por uma fase de estresse muito elevada devido à convivência com minha mãe insana.
Céus não é muito fácil conviver com alguém que grita o tempo todo em sua cabeça, parece que vivo num regime de quartel com um filho da puta de um sargento gritando na minha cabeça. Coisa enlouquecedora, mas sem nenhum propósito específico. Em treinamento militar, dizem, que é para aprender a lidar com pressões em tempos de guerra.Quando estou sozinha, já ouço os gritos dela entranhados na minha cabeça. Mas não sou apenas eu que sinto isso, os demais da casa também passam pela mesma coisa. ando sentindo até dores nos ombros devido a tanto estresse. Dá uma vontade compulsiva de chorar, mas o estresse é tão grande que eu não consigo sequer derramar lágrimas. A angústia é enorme, a irritabilidade também. A paciência inexiste. Meu vitiligo aumenta a cada dia. Que fazer?

sábado, 21 de setembro de 2013

Os melhores filmes sobre cavalos

Os cavalos sempre foram essenciais na evolução da humanidade. 
Até o século passado, eram nosso principal meio de transporte, levando cargas e pessoas além da capacidade humana.
Aos poucos vão sendo substituídos por máquinas, mas ganharam um outro status, como animais esportivos e de estimação. 
Selecionei 10 filmes sobre o tema, onde estes nossos companheiros ganharam merecido destaque.

1.  O Corcel Negro (após o naufrágio do navio onde viajavam, um garoto e um arredio puro-sangue árabe acabam numa ilha deserta. aos poucos o cavalo permite que o garoto se aproxime e monte. assim nasce a amizade entre eles. quando resgatados, um treinador se interessa em preparar o cavalo para ser o mais rápido do mundo. um filme lindíssimo, com fotografia de Caleb Deschanel)

2.  Seabiscuit, Alma de Herói (um milionário - Jeff Bridges - compra um cavalo de pequeno porte e indisciplinado, e contrata um treinador e um jóquei - Chris Cooper e Tobey Maguire - para torná-lo competitivo. juntos transformam Seabiscuit no 'cavalo do ano 1938', chamando a atenção da população americana. bela produção, indicada a 7 Oscars)

3.  Sonhadora (um treinador e sua filha - Kurt Russel e Dakota Fanning - passam a cuidar de um cavalo ferido que iria ser sacrificado. com carinho e paciência fazem com que ele se recupere e o inscrevem para uma grande competição. baseado numa bonita história real)

4.  O Regresso do Corcel Negro (o cavalo já campeão é reclamado por seus donos originais, árabes que o querem numa competição pelo deserto. sabendo que seu cavalo foi levado, o garoto embarca clandestino num avião para encontrá-lo e tentar recuperá-lo. a continuação ficou cheia de furos, mas as cenas de corrida, a fotografia de Carlo DiPalma e a trilha sonora de Georges Delerue valem qualquer esforço)

5.  O Encantador de Cavalos (Scarlett Johansson e uma amiga são atropeladas por um caminhão quando andavam a cavalo. a amiga morre, ela perde a perna e o cavalo também se fere. para ajudar a filha, sua mãe - Kristin Scott Thomas - tenta contratar um famoso treinador de cavalos - Robert Redford -, que se recusa a ir até elas. a mãe pega a filha e o cavalo num trailer e os leva até ele, que aos poucos cura as feridas de todos. bonito filme dirigido por Redford, mas um tanto longo demais)

6.  Mar de Fogo - Hidalgo (em 1890, Viggo Mortensen é um conhecido campeão de corridas a cavalo, que é convidado por um sheik - Omar Sharif - a participar numa competição contra os melhores cavalos árabes. ele e seu cavalo, Hidalgo, terão que enfrentar o escaldante deserto e o choque de culturas. um filme de ação sem efeitos especiais, como Hollywood parecia ter esquecido)

7.  A Mocidade é Assim Mesmo - National Velvet (na Inglaterra, uma garota rica - Elizabeth Taylor - convida um órfão - Mickey Rooney - para jantar com sua família. um dia ela ganha um cavalo numa rifa e pede a ajuda dele para treiná-lo para a principal corrida de obstáculos do país. contra as regras da competição, ela decide montá-lo. clássico de 1944, com os astros mirins da época)

8.  Duplo Triunfo - International Velvet (Tatum O'Neal é uma garota órfã, treinada pela tia rica para ser campeã olímpica de hipismo, como ela havia sido. mas com tanta expectativa, as coisas não serão nada fáceis. uma espécie de sequência do clássico de 1944)

9.  Beleza Negra (no fim do século 19, numa Londres em pleno crescimento, nasce um cavalo negro com uma estrela branca na testa. o filme conta sua história e os vários donos que teve, sempre em cercado de amor e amizade, com momentos alegres e tristes. uma fábula muito simpática) 

10.  Spirit, o Corcel Indomável (a história da conquista do oeste americano, no século 17, pelo ponto de vista de um cavalo selvagem. ele se apaixona por uma égua e faz amizade com um jovem índio lakota. bom filme da Dreamworks, indicado ao Oscar de animação)

+1.  Secretariat, uma História Impossível (a história real do cavalo, que foi o maior vencedor das corridas americanas nos anos 70. centrado na sua proprietária, uma dona de casa que assume o controle do haras do pai - Diane Lane. o filme prende a atenção e emociona. assisti por indicação dos leitores nos comentários e recomendo fortemente, belo filme)

+2.  Cavalo de Guerra (no começo do século XX, um garoto inglês doma um cavalo excepcional, que por suas qualidades acaba sendo vendido para o exército durante a primeira grande guerra. mais tarde o rapaz se alista para buscar seu amigo equino. belíssima produção de Steven Spielberg, prejudicada por um roteiro previsível e violento)